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Elisabete Maria Ferrão Cintrão Lopes Rodrigues, ou ER, como gosta de assinar e brincar, aludindo algumas vezes a Elizabeth Regina, outras a EmergencyRoom, nasceu em Santarém, a 17 de dezembro de 1969. Licenciada em Economia pelo ISEG, com Pós-graduações em Direito Europeu e Tecnologias de Informação e Produção Multimédia.
Fez inúmeros cursos, especializações e formações, nas mais diversas áreas, simplesmente porque aprender é uma das suas paixões e curiosidade poderia ser um dos seus inúmeros sobrenomes.
Depois de uma breve passagem, como professora de economia, pelo ensino secundário, trabalhou na Assembleia da República, sendo depois secretária e assessora de membros de anteriores governos. Geriu projetos PROCOM.
Voltou brevemente ao ensino antes de emigrar, em 2006, como residente permanente para o Canadá, onde foi procurar abrir o mundo à sua filha e dar-lhe asas. Acabaram a fazer isso uma pela outra. Trabalharam juntas, mais do que mãe e filha, como amigas, cúmplices, numa missão que nem sempre, ou quase nunca, foi fácil. Em 2010, tornaram-se também orgulhosamente canadianas.
Deu aulas de Português, foi tradutora-intérprete e começou a trabalhar, curiosamente ou não, para a Embaixada de Portugal em Ottawa, onde esteve até 2016, encontrando-se agora em comissão de serviço noutro país.
A escrita foi sempre uma forma de se encontrar, relaxar, meditar, papéis que ia atirando para dentro de gavetas ou perdendo-lhes o rasto. Até que, por “culpa” da mãe, que achou que precisava de recuperar o brilho dos seus olhos, se viu a fazer aulas de escrita criativa e, durante o processo, a aprender tanto a todos os níveis.
O Pedro Chagas Freitas é o “culpado” de a ter feito acreditar e superar-se sempre a si própria e de agora escrever ser muito mais do que uma forma de se encontrar e meditar, ser um vício. Um dos indispensáveis sem o qual não pode viver.