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Sou um curioso de reparo livre.
Sou tão disperso e caótico?
Não. Só desordenado.
E abomino viagens planeadas com bom tempo.
Detesto modelos e só aprendo as lições dos tropeços.
Sou um aluno do inconjecturável.
E detesto aprender por pautas com índices referenciais.
Não é que não gostasse da escola... mas só lhe gostava do cheiro a tabaco no recreio que regressava às conversas.
Por isso só a aguentei enquanto não pude assumir a liberdade de aprender o que quisesse.
Se bem... que a liberdade sai muito cara, mas não há outro jeito de viver.
A outra forma é ser por alguém, de alguém e para alguém.
Mas isso é apenas ser sem viver.
Pior do que a escravidão, é o consenso, dependência, vassalagem e medrio.
É a covardia consciente de entregar a vida e morar perto do cemitério.
Vivi em vários... países... gosto mais de povos de uma terra.
E o inconsciente colectivo é idêntico, assim como o arquétipo herdado é comum.
O que mudam são os vícios, as manias, as regras, as pautas e o chicote.
Em resumo...só muda o poder que visa o tempêro do choro e acaba salgando o pranto. Como escrevia Leandro Gomes de Barros e dizia Ariano Suassuna.
Chamo-me Manuel Beites e nasci no Pagodal
