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Mário da Fonseca
Nasceu na Freguesia de Penha de França, em Lisboa, a meio do século vinte. Começava o mês de março de 1949.
É filho duma dona-de-casa e costureira lisboeta, e dum beirão que toda a vida trabalhou na indústria hoteleira em Lisboa. Apenas com a instrução primária, as antigas quarta e terceira classes respetivamente, tudo eles fizeram para que ele nunca deixasse de estudar. Isto ele lhes agradece o mais que pode!
Licenciou-se em Engenharia Silvícola no ano da Revolução de Abril, e, durante cerca de 40 anos, trabalhou em Planeamento e Gestão Florestal, fez Investigação Científica e foi professor.
Em setembro de 2012, com mais de 40 anos de atividades variadas, resolveu descansar e optou pelo estatuto de Aposentado da FP.
Já é avô de quatro netos e três sobrinhos netos, e dedica, se pretenderem ter a sua opinião, uma parte razoável do seu tempo livre a sugerir e alvitrar sobre questões florestais e a escrever estórias infantojuvenis que possam agradar, se não a todos, pelo menos a alguns. Nestas os animais e as plantas têm um lugar especial, como já tinha a floresta, os pinheiros e as outras árvores quando fazia ciência. As estórias, procura que exibam aspetos sempre estimulantes da Natureza, para que nunca tinha olhado com os olhos de ver que tem hoje. Mostram as suas ligações e revelam os sucessos e fracassos das suas e das nossas atitudes.
Esta estória de feijões foi a primeira, e recria uma experiência que costuma fazer-se quando a criançada, como “gente crescida”, se inicia nas ciências naturais.
Disto que lhe alimenta a vida, enquanto as ideias aparecerem e a criatividade existir, não quer desistir.


