Nasceu em 1983 em Ponta Delgada, Açores. É licenciado em História da Arte pela Facul­dade de Letras da Universidade do Porto. Atualmente é aluno no Mestrado de Estudos Culturais e Interartes na mesma Faculdade. Publicou poemas e crítica em diferentes re­vistas (Trama #1, #2; Apneia #2,#3; Zine mais Pornô #5; Caderno 5: Os pastéis de nada ali não valem uma beata- Antologia 2017; Revista Atlântida #64; 9bairros; Re­vista Grotta # 5)) e sítios de poesia (Bacana; Enfermaria 6; Gazeta de Poesia inédita; Di­versos afins #127). Reuniu os seus primeiros poemas em 2015 - Dentes Tortos (edição de autor com poemas de 2007 a 2017). Foi o responsável pela publicação do livro online da Barbara Stronger na Enfermaria 6: Cabra bem Cabra (2018). Em 2019 publicou Mar­lene (Primeiro poema visual da série O ico­noclasta) na Enfermaria 6 e Lamarim, com prefácio de Tatiana Faia, na editora Fresca. Foi com Francisca Camelo, Bruno M. Silva, J. Carlos Teixeira um dos editores da antolo­gia Terceira Margem (2019), publicada pela Enfermaria. Em 2021, foi o 7º vencedor do Prémio Escrita MiratecArts com o livro Ar­poeiro (2022). Publicou em 2021 o livro – Ninurta, Seguido de Apêndice Branca (2021) -, com posfácio de Pedro Eiras.

Está representado em 110 Anos, 110 poe­tas, antologia comemorativa dos 110 anos da Universidade do Porto, organização de Isabel Morujão (2021) e prepara novo livro com o título Hieria – preâmbulo (2022) – no âmbito do Festival de arte Programa Pares (2018-2021), Açores. Enquanto curador, foi o responsável pela idealização da exposição do Museu Carlos Machado (Ponta Delgada): “A (im)possibilidade de uma ilha” (2022), a partir de algumas questões levantadas pela obra de Michel Houellebecq.

“Além de escrever poesia faz Poesenhos (fu­são de poesia e desenho), Milimétricos (de­senho e escrita musical), desenhos, cadernos de artista, colagens, poesia visual e pintura. Alguns dos seus poemas podem ser encon­trados no seu blog: https://oolhotenebroso.blogspot.com e a sua arte no instagram: Ví­tor_teves_art.