Durante semanas, o mestre chocolateiro percorreu os jardins da aldeia, bateu em todas as portas, procurou em todas as esquinas, rezou em todas as capelas e varreu todas as praças até que encontrou a sua “flor”. 

E, pela força do amor, e porque o que tem de ser tem muita força, Pierre descobriu finalmente que o amor que os unia havia dado vida ao doce mais doce que alguma vez poderia ter criado.

Vem ler entre linhas. 

Vem fazer descobertas que são minhas, mas que também podem ser tuas, podem ser nossas. 

Vem construir comigo o puzzle da vida e desvendar os mistérios da felicidade, essa que é filha do amor. 

Entremos num diálogo de coração para coração a fim de nos lembrarmos daquilo que no fundo já sabemos, mas que jaz, muitas vezes, adormecido no âmago do nosso ser.