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«Não pares ao lado da minha tumba, nem chores. Não estou aí, não durmo. Sou um milhar de ventos que sopram e sustêm as asas dos pássaros.» - poema Cherokee. Há quem diga que morremos duas vezes: a primeira quando o nosso corpo perde o último folgo e a segunda quando a última pessoa pronunciar, pela última vez, o nosso nome. Na verdade, a morte definitiva dá-se quando o nosso nome é pronunciado pela última vez. Negando-se a deixar no olvido gentes de outros tempos, tradições ancestrais, costumes, lidas e expressões dos nossos avós, pais, amigos e conhecidos, quis, com estes 38 testemunhos, prestar-lhes uma pequena homenagem, deixar aos filhos e netos um vislumbre de outras eras e o convite à lembrança e à saudade para que continuem vivos em nós e nos outros.