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“… se aquilo que te vou dizer é imaginação tua, então tenho de te felicitar: tens uma fértil imaginação. Começa por compreender que só podes imaginar aquilo que é, aquilo que viste, aquilo que recebes. A imaginação pode ser vista como depósitos no teu subconsciente e/ou supraconsciente – memórias adquiridas – ou canalização de informação que recebes, do cosmos ou outro… neste caso, de mim!...”
Esta obra relata viagens percorridas nos corredores do tempo. Para alguns servirá de esperança e estimulação. Para outros uma relembrança e/ou confirmação de quem verdadeiramente são e o que na realidade procuram. A minha intenção – se é que tenho uma – é trazer compreensão, aceitação e paz interior àquele que o lê.
Religiões, filósofos, gurus, intelectuais, profetas, xamanes, falam e partilham sabedoria baseada na ‘verdade’. No entanto, quanto mais a procuramos mais arriscamos a desilusão. Um pouco como no jogo ‘Mário Bros’, cada etapa concluída com sucesso traz com ela uma nova oportunidade que, na realidade, apenas indica uma transição de ‘verdades’. A minha busca da ‘verdade’ levou-me a fazer a experiência da ‘bola’ de ténis – pancada de todos os lados, enviada em todas as direções e acabando sempre num eterno recomeço.
Estou plenamente consciente do facto que o conteúdo desta obra poderá ser criticado,
foram imensos e utilizados sem escrúpulos. Através de ordens religiosas e moralidade distorcida, manipulaste e impuseste serviços de todo o género aos teus seguidores…”
Se tem este livro nas suas mãos é porque faz parte do grupo que abandonou as ‘algemas’ da ignorância e quer saber mais. A obra relata a minha história pessoal e evolução espiritual. Não lhe vai ensinar nada – não é essa a intensão. Apenas irá acordar em si lembranças de passagens gloriosas que percorreu nos corredores do tempo. As minhas, como as suas, são duma ‘diferença’ muito ‘semelhante’ e, quem sabe, provavelmente já nos cruzámos…
— António L. Santos, Montreal, Canadá
julgado e posto em causa. Aceito e honro todas as opiniões. No entanto, não estou nem disposto a justificar nem a defender o teor.
“… a tua história mais recente liga-te a seres muito poderosos aos quais apelidam – em língua Terrena – de Reptilianos. Ocupaste posições de autoridade onde os abusos