Insira abaixo o email associado à sua conta e clique em "enviar". Receberá no seu email um link a partir do qual poderá criar uma nova password.
Voluntários para quê? Se já temos máquinas inteligentes a fazer tudo, quase tudo o que os homens fazem. Carros andam sem condutor, computadores ajudam, ensinam a fazer, sabem mais; os nanorobotsexecutam mini tarefas em lugares perigosos, curam doenças quase invisíveis. São “voluntários” de serviço a ricos e pobres, fracos e doentes. Maravilhas! Voluntariado humano? Afinal as tecnologias inteligentes fazem quase tudo menos sentir, ter sentimentos, emoções; não sorriem nem ajudam por amor. São duras, frias, sem coração; não se compadecem, não consolam, não amam. A vida fica gelada e escura. Os voluntários têm mente e coração: amam, choram, sofrem, consolam, ajudam e fazem sorrir; são movidos pelo amor de Jesus Cristo (AG).
Estamos perante um TRATADO muito completo sobre o Voluntariado. Dá-nos a exata resposta à problemática que se coloca à consciência do voluntário (a), independentemente da posição social, cultural ou religiosa.
Aqui impera o humanismo, a solidariedade, o amor-caridade, tendo como objetivos a realização pessoal, a vivência da fraternidade universal, cimentadas na Criação.
O voluntário (a) será o primeiro beneficiado e receberá na medida em que tiver dado de si mesmo. (Manuel Gama, jornalista).
É mesmo certo que só há gente individualista e egocêntrica?
E os milhões de voluntários? Que razões para que tantos homens e mulheres, jovens e crianças, façam voluntariado em todo o mundo?
Este livro pode ajudar a dizer porquê.
*
Juntar católico a voluntário deixa questões em aberto. Será preciso ser católico para ser voluntário?
Não poderão outros ser voluntários generosos? Inquieta mais a questão se haverá católicos não voluntários.