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Os Noturnos são a experiência do poeta sentado num banco de parque (Ekstrim) sob o luar (esperando seu filho) na grande cidade de Mariupol.
O lirismo destes versos em expressão íntima de sentimentos profundos, cativa excessivamente o leitor com imagens maravilhosas.
Um dos versos... “Quando a noite cai todos os vestígios do silêncio voltam a procurar seu nome nas sombras da minha casa!” Com esse subtil lirismo poético, Félix Rizo dilui as sombras com seus sentimentos mais profundos e puros e os transforma em uma canção fabulosa da consciência humana.
Carlos Armando Ramos.
Poeta, dramaturgo e ensaísta cubano residente em Palmas de Gran Canaria.
Os versos de Félix têm tantas imagens poéticas como sensações autênticas que se transmitem com clareza ao leitor, embora, paradoxalmente, se assemelhem à noite,
porque ora nos parecem sombrios, ora visíveis na sua escuridão; Os versos de Félix, como ele mesmo diz, estão sozinhos, sempre sozinhos, vivendo sozinhos, escondidos nas sombras, nas trevas... Franco Boza Poeta e escritor chileno. Roma 2024