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Fernando Pellisoli, para ser sempre um fundo poeta autodeclarado louco (mas não desvairado), usa a sua fala endoidecida dos seus poemas assinados por Fabiano Montouro.
Entregam-nos, assim feitos, os seus belos revolucionários textos deste seu Vórtices de emoções.
Verdadeiro num belíssimo e consciente redemoinho de sentimentos – ainda que ambos prefiram vestir a pele do desvario.
A perplexidade é seu destino que o levará por toda a existência como um maluco beleza.
O poeta socorre-se do sábio conceito de nosso Fernando Pessoa.
“A loucura, longe de ser uma anomalia, é a normal condição humana.”
As nossas pessoas ditas muito normais ofendem-se quando são chamadas de loucas – mas para este singularíssimo doidivanas, Fabiano Montouro, a loucura parece ser seu júbilo e consagração.
A sua poesia é louca deverasmente...
Nunca será só para menos; pois é para tanto. Explico: Fernando Pellisoli e Fabiano Montouro, criador e criatura, comprazem-se com os seus extremados e delirantes textos.
Ousam intitular-se loucos, mas pela segurança e autoconfiança na genialidade que, parceiros, nos entregam os seus textos.
A sua loucura é etérea genialidade que ele demonstra à flor da pele...