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De todas nós, foi ela a mais talentosa e também a menos feliz.
(...) Neste país pequeno tu foste uma mulher grande!
Beatriz Costa, actriz (“Homenagem a Mirita”, em Quando os Vascos eram Santanas, p.20.)
Uma artista de notável intuição e real talento.
Mário Figueiredo, crítico (O Primeiro de Janeiro, 26 de Setembro de 1936, p. 5.)
A mais bela afirmação dum temperamento de ingénita comediante destes últimos anos.(...) Mirita é arrebatadora.
Edurisa, crítico (O Comércio do Porto, 29 de Outubro de 1936.)
(...) Mirita Casimiro, artista de primeira ordem que não é inferior às maiores celebridades do mundo.
Stephen Zweig, escritor (O Diário de Lisboa, 7 de Fevereiro de 1938, p.4.)
Mirita, a mais ardente revelação histriónica dos últimos tempos nos nossos palcos.
Alberto Barbosa, autor e empresário (O Século , 25 de Maio de 1939, p. 6.)
A sua vibração dramática enche o palco. A sua graça insinuante conquista a plateia.
Norberto Lopes, crítico (Diário de Lisboa, 26 de Maio de 1939, p.3.)
Uma verdadeira, uma excelente, uma estupenda cómica de boa escola.
Luís D’Oliveira Nunes, crítico (Diário de Lisboa, 6 de Novembro de 1966, pp.9 e 19.)
Como pessoa, o seu mal foi, talvez, ser demasiado artista.
Como artista, o seu mal foi, talvez, ser portuguesa (...).
João Aguiar, jornalista (“Mirita Casimiro uma prima donna absoluta” – TV Guia.)
Foi a actriz mais marcante daquela época.
Manoel de Oliveira, realizador (1 de Novembro de 2014.)
Num país onde tanto se esquecem as pessoas, é justo que Mirita Casimiro, actriz de intuição e talento, seja lembrada pelo que foi e deu ao teatro português.
Norberto Barroca, encenador, 2015
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