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Maria-do-Céu Mascarenhas é geminiana, tal como Walt Whitman e Fernando Pessoa e, assim como este, teve Lisboa como berço natal. Trabalhou no sector empresarial mas, cedendo ao apelo da sua vocação, profissionalizou-se em ensino, tendo exercido docência nos graus preparatório, secundário e universitário (Lisboa e periferia, Liceu de Bissau, Universidade Aberta em Lisboa, e Universidades alemãs de Colónia e Sarre). Da sua carreira profissional, destaca como particularmente gratificantes os dez anos como docente de Língua, Cultura e Literatura portuguesas, bem como dinamizadora cultural, ao serviço de Portugal, nas duas referidas universidades na Alemanha. Possui o grau de Mestre em Estudos Literários Comparados (tese defendida em 1989, após curso de dois anos (FCSH.UNL., Classif. Muito Bom), e é licenciada pela FLUL em Estudos Anglo-Americanos (1977, Classif. Bom) e em Filologia Germânica (1982, Classif. Bom), tendo frequentado e concluído uma cadeira opcional de Psicanálise (Classif. Bom). É autora de, entre outros, o livro de memórias ficcionadas Rosa no País das Flores da Luta, tem vários poemas antologiados e colaboração escrita em jornais e revistas nacionais e estrangeiras. É ainda tradutora freelancer a partir das línguas inglesa, alemã e francesa, com livros por si traduzidos (Edições 70, Difel, Booksmile).Tem espírito independente, gosta de estudar, aprender e ensinar, de conversar, passear, viajar, de eventos culturais, mas também de ler e ouvir música na tranquilidade da sua casa campestre, que considera, inspirando-se em Thoreau, o seu “Walden” privado. Aprecia igualmente desfrutar de momentos de ócio e poder dizer, como Fernando Pessoa,
“Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não o fazer.”