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Esta obra foi escrita ainda no século passado, 1987/1989, o que levou o autor a encurtar alguns assuntos, não os aprofundando. Muita coisa ficou para trás sem uma maior base de esclarecimento. Não aprofundados. Se o tempo consentir algo será feito e remediado a esse respeito.
Caminhantes nesta pedregosa estrada da Vida. É o que somos. Uma dupla. Ele e eu. Ele fala, instrui, ilumina-me. Quando caminhamos diz-me para ter cuidado com aquela pedra; que não a pise, é perigosa, pois tem armadilhas. É mais que um irmão. Como se fossemos um Todo.
Ele orienta, dita. Eu… escrevo. E… aprendo. Ah! Como somos ignorantes, incultos! Perante um Iniciado, um Mestre, nada sabemos. E como é fácil lá chegarmos.
Outrora, há muito tempo, antes do Homem perder a Memória das coisas da Vida, esse ensinamento já existia. Posteriormente, há cerca de 2000 anos, um pouco mais, foi-nos ensinado pelo Redentor.
E que fizemos durante toda essa infinidade de anos? Limitámo-nos a voltar de tempos a tempos para continuar a seguir as pegadas do passado.
Trim, triiim. Dlim, dlão. Alerta, alerta! Alerta está (???)
Alô, alô. Acordai, Humanidade. Está na hora! Acordai desse entorpecimento. Não ouvis bater à porta? Não sentis o cheirinho do alecrim da Vida? É ela que reclama a nossa presença total. Abri a porta do vosso coração e espreitai. “O Universo ouve os nossos pedidos e tudo nos é entregue em tempo certo. O que procuramos também nos procura”.