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E quando o herói não tem de ser o herói?
Tomado por uma inércia do que são os inconvenientes da sua jornada, Helzar vê numa confortável estalagem, uma oportunidade para recomeçar num novo trilho. Dividido por entre a ansia de poder, a preguiça do conforto e a vaga ideia do dever, uma nova personagem intervém; assertiva por aquilo que é certo fazer.
Distantes, depois de raptados pelo par de magos dos fiordes, Drinus, Gran, Breanla e Lerósu da alabarda encontram em Prebaulli as festividades que anteveem uma união proibida; elevando nela a verdadeira voz de Mariácc.
Pela primeira vez, os mares preparam-se para serem cruzados, para mais do que é a linha de peixe para comer, e Jllanu de Duvrós põe na maré aquilo que os seus desejos realmente procuram. Desejos que desafiam a noção de paz do rei-pássaro, surdo este dos chiares que o procuram alertar; vidrado apenas pela necessidade de um corretivo há muito negligenciado, ao mesmo tempo que o seu colibri lhe marca a dianteira, rumo para o perigo de queda de um outro poleiro.
Centrados apenas nas suas pessoais preocupações, cada desígnio em nada acautela aos tremores recalcados que no fulgor dos confins de Tellargya. Mas quando a terra ameaça estalar, e a união do nosso grupo de aventureiros se mostra apática, será que é pelo vazio dessas mesmas brechas que o verdadeiro abalo mais é sentido?
“Uma épica batalha em que se cruza o desejo de fazer o que é certo e o que é certo fazer.” – Nunca antes melhor mote faria tão mais sentido.