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A mordacidade nada ligeira e que não veste disfarce é a matéria prima para o trabalho deste erudito e perspicaz poeta dos nossos dias cuja verve analítica e contundente nos lembra vates como Bocage ou Tolentino. A sátira, em divertidos jogos de palavras, ousada, directa, não poupa nomes de alcandorados a altos postos nos vários quadrantes da sociedade portuguesa, tornando-se um delicioso digestivo na fartura de disparates que diariamente nos são servidos à mesa nacional. (“Diário do Sul” de 28-02-2007).
Escritor primoroso, mordaz, perspicaz e erudito, Flávio Vara zurze em gente sonante da nossa praça sem apelo nem agravo. Fê-lo em 2007 à gente que compunha o bando que patrulhava o país. Satírico, Flávio é ousado na denúncia dos disparates que todos os dias acompanham o banquete do país. (“Antologia de Autores Trasmontanos, Durienses e da beira Trasmontana”, Maio de 2018).