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Este romance começa por revisitar a história de Portugal pós 25 de Abril, protagonizada por três militares que estiveram na construção do novo Portugal democrático e aspirante à modernidade, assente na cultura, na liberdade, no desenvolvimento económico e no respeito pelos direitos cívicos, económicos, sociais e culturais do cidadão.
Não desconhecendo a existência de diferentes vias para atingir tais objectivos, o Autor, através das diferentes personagens, elege como inimigo principal da consecução de tais objectivos, a corrupção.
Em primeiro lugar, a que mina o aparelho de Estado ao seu mais alto nível.
Em segundo lugar, a que grassa no meio económico e financeiro, cujos mais importantes protagonistas, corrompem, amiúde, os decisores políticos.
Por fim, o Autor denuncia a corrupção que, desgraçadamente e de forma impúdica e descarada, se manifesta às escâncaras no sistema judiciário.
Sendo os Tribunais um órgão de soberania que deveria ser o mais impoluto e intocável fundamento estrutural do Estado, face a tal situação e perante a inoperacionalidade da Justiça fazer frente à corrupção que mina o regime político, pergunta o Autor: será legitimo fazer justiça pelas próprias mãos?
A resposta caberá ao leitor.